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Mundial 2022: que apostas fazer com a Argentina?

por Claudio Ferreira | por Claudio Ferreira

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Uma das nações mais emblemáticas do futebol mundial é sem sombra de dúvida a Argentina. Com figuras incontornáveis que marcaram não só os Mundiais mas também o futebol (Maradona, Messi, entre outros), a seleção das Pampas tem tudo para chegar à terceira coroa, depois de 1978 e 1986.

Que prognósticos no Mundial 2022 dos argentinos?

Que prognósticos no Mundial 2022 dos argentinos?

Finalista vencida em 2014, no Brasil, aos pés de uma Alemanha dominadora, a Argentina ambicionava seguramente mais no Mundial da Rússia, em 2018, mas acabou eliminada nos oitavos-de-final pela França, num jogo espectacular, com sete golos (4-3). A equipa gaulesa viria a sagrar-se campeã mundial, mas já nada diminuiria o sentimento de desilusão - e de fracasso - da seleção das Pampas, que tinha, de resto, vivido uma fase de grupos no limite. Os argentinos começaram com um empate com a Islândia (1-1), foram depois goleados pela Croácia (0-3) - que viria a ser finalista - e conseguiram o apuramento na terceira e última jornada com um triunfo por 2-1 sobre a Nigéria.

Com o seu principal jogador, o inigualável Lionel Messi, já na casa dos 35 anos, a Argentina vive atualmente entre a tentativa de colher frutos de uma excelente geração de futebolistas já na fase final das carreiras e a necessidade de renovar a equipa. Ela é uma das 5 favoritas segundo os nossos prognósticos no Mundial 2022. A qualificação da equipa comandada por Lionel Scaloni foi quase perfeita, com 11 vitórias e seis empates em 17 partidas - o encontro no Brasil não se disputou -, o que alimenta a expectativa dos argentinos. Certo é que este pode ser o último Campeonato do Mundo de Messi e é assim expectável que a seleção das Pampas aposte forte na prova que se irá realizar no Qatar. Até porque o título mundial é o único que falta ao jogador do Paris Saint-Germain.

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Ambas marcam? Um cenário a evitar

Jorge Sampaoli deixou o comando técnico da Argentina na sequência da eliminação nos oitavos-de-final na Rússia e Lionel Scaloni, até então adjunto, foi o escolhido para comandar a seleção das Pampas. Depois de um desempenho absolutamente pífio em termos defensivos, com golos sofridos em todas as partidas disputadas em solo russo - e um total de nove em apenas quatro jogos -, o novo selecionador alviceleste apostou claramente em melhorar os processos da equipa nos momentos sem bola. E a realidade é que a Argentina não sofreu golos em dez dos seus 17 encontros no apuramento sul-americano para este Mundial do Qatar. Já este ano, após a fase de qualificação, a formação de Scaloni disputou dois amigáveis, contra Itália (Finalíssima 2022) e Estónia, vencendo ambos (3-0 e 5-0) sem sofrer golos.

Olhando para a primeira fase e analisando o perfil de cada um dos três adversários da Argentina no grupo C da competição, percebe-se que existe potencial para que os alvicelestes consigam manter a baliza a zero logo na partida de estreia, frente a Arábia Saudita. Já o México pode seguramente colocar mais problemas do que o conjunto do Médio Oriente, antes de um terceiro jogo frente a uma Polónia que conta com um dos melhores avançados do mundo, Robert Lewandowski, mas que está longe de ser uma equipa criativa e sedutora no último terço do terreno. E, tratando-se de um jogo da terceira jornada, muito pode estar em causa, o que terá influência na abordagem de cada conjunto. Assim, neste cenário, a aposta Ambas Marcam é um cenário a evitar nos compromissos da seleção argentina.

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Vitória sobre o México? Cenário provável

Argentina e México são velhos conhecidos. As duas seleções já se defrontaram 31 vezes, três das quais em Campeonatos do Mundo. E se o domínio global da seleção alviceleste é evidente, com 15 vitórias, 12 empates e somente quatro derrotas, a supremacia é absoluta quando se trata de Mundiais. O primeiro duelo entre argentinos e aztecas aconteceu logo na primeira edição da prova, em 1930, no Uruguai, com a equipa das Pampas a vencer por 6-3 na fase de grupos; já os outro dois duelos remontam a este século, nos oitavos-de-final do Mundial de 2006, na Alemanha - triunfo por 2-1, após prolongamento -, e na mesma fase da prova em 2010, na África do Sul - vitória por 3-1. Os mexicanos viveram um apuramento com mais sobressaltos do que é habitual - o Canadá venceu a fase de qualificação norte-americana e a Costa Rica, remetida para o playoff, ficou a apenas três pontos dos aztecas -, o que é outro indício que aponta no sentido de um eventual triunfo da Argentina.

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Há vida para além dos oitavos-de-final?

Há vida para além dos oitavos-de-final?

O grupo da Argentina, o C, irá cruzar-se com o D nos oitavos-de-final. Sendo que o grupo D é constituído por França, campeã mundial em título, Dinamarca, Austrália e Tunísia, a projecção da equipa alviceleste é fácil de fazer: o objectivo passa por terminar a fase de grupos no primeiro lugar e assim evitar um provável duelo com os gauleses nos oitavos-de-final. Nesse caso, a Dinamarca emerge como potencial adversário da Argentina nos oitavos-de-final. Apesar da evolução dos escandinavos e do seu recente desempenho no Europeu, com presença nas meias-finais, a Argentina conta com mais qualidade individual, quer a nível de exeriência (Messi, Di Maria, Otamendi…) quer em termos de jovens talentos (Enzo Fernández, Julián Álvarez…). Nessas considções, a seeção das Pampas teria mais probabilidades de chegar aos quartos-de-final da competição. Depois, tudo pode acontecer e qualquer adversário terá um nível semelhante ao da equipa argentina.

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