CAN 2022 (2021): Que apostas para a Guiné-Bissau?
por Claudio Ferreira | por Claudio Ferreira
Guiné-Bissau na CAN: o que apostar?
A Taça das Nações Africanas (CAN) está já aí ao virar da esquina. De 10 de Janeiro a 7 de Fevereiro, 24 seleções africanas prometem magia e emoção na luta pelo título continental. A Guiné-Bissau marca presença na prova pela terceira edição consecutiva e quer chegar o mais longe possível. Será a equipa guineense capaz de fazer história?
CAN 2022 (2021) - Djurtus num processo evolutivo
Os Djurtus, comandados por Baciro Candé, têm nos campeonatos portugueses a principal base de recrutamento - 11 dos 26 atletas presentes na última convocatória alinham em Portugal -, mas também contam com elementos que competem nas principais ligas europeias. A estrutura guineense tem procurado cativar mais jovens formados no Velho Continente, destacando-se, por exemplo, Moreto Cassamá (Stade de Reims, de França), Fali Candé (Portimonense) ou Alfa Semedo (Vitória de Guimarães), enquanto tenta melhorar as condições logísticas e organizativas no seio da seleção.
Esse processo evolutivo fez com que o selecionador guineense passasse a contar ainda com jogadores como Marcelo Djaló, nascido em Espanha, ou Edgar Ié, que chegou a ser internacional A por Portugal. Baciro Candé tem assim um onze equilibrado, com jogadores experientes em todos os sectores e já algum desenvolvimento táctico que permite ao povo guineense sonhar com uma presença honrosa na CAN 2022 (2021). O grupo dos Djurtus é um dos mais difíceis da prova, com a presença dos pesos-pesados Nigéria e Egito, mas a equipa guineense irá tentar chegar o mais longe possível.
CAN 2022 (2021) - Calendário da Guiné-Bissau
- Terça-feira 11/01, 20h00 (Garua) - Guiné-Bissau—Sudão
- Sábado 15/01, 20h00 (Garua) - Guiné-Bissau—Egipto
- Quarta-feira 19/01, 20h00 (Garua) - Guiné-Bissau—Nigéria
O que apostar na CAN para a Guiné-Bissau?
O grupo da Guiné-Bissau é um dos mais difíceis da prova na perspectiva das seleções de menor dimensão. A presença de Nigéria e Egipto - comandado pelo português Carlos Queiroz - implica que os dois primeiros lugares (de apuramento directo) estejam praticamente reservados. Seria, de facto, surpreendente, se Super Águias e Faraós não terminassem a fase de grupos nas duas primeiras posições.
Neste contexto, abre-se para os Djurtus uma janela de oportunidade que é o terceiro lugar - quatro dos seis melhores terceiros classificados também seguirão em frente para os oitavos-de-final da competição. O jogo de estreia dos guineenses, frente ao Sudão, a 11 de Janeiro, em Garoua, será assim decisivo para as ambições da seleção orientada por Baciro Candé. Só a vitória interessará aos Djurtus.
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Sabia que?
A prova mais evidente da evolução da equipa guineense está no facto de esta ser a sua terceira participação consecutiva na principal competição de seleções do continente africano. Os Djurtus só em 2017 conseguiram pela primeira vez o apuramento para o torneio, na altura disputado no Gabão, repetindo a presença em 2019, no Egipto. Em ambas as ocasiões, a seleção da Guiné-Bissau não passou da fase de grupos e o melhor que conseguiu foi um empate em cada edição. Melhorar esse registo é o próximo passo - e objetivo - dos Djurtus.
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